Maria Eduarda, que tem 18 anos, reflete sobre a escrita do Manifesto #MeninasDecidem, exigindo educação de qualidade e com equidade para todas as meninas. Para ela, a educação é fundamental para seu ativismo, identidades e libertação.
Lua Quinelato, que tem 19 anos, reflete sobre sua experiência como menina travesti na universidade pública, onde achou sua comunidade, e escrita do Manifesto #MeninasDecidem, exigindo educação de qualidade e com equidade para todas as meninas. Para as jovens, a educação inclusiva é fundamental para seu ativismo, identidades e libertação.
Thuézia Souza é uma menina ativista que pesquisa as causas da evasão escolar de meninas no Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, Brasil. A jovem compartilhou seus sonhos para o futuro das meninas em uma entrevista de rádio exclusiva com Malala.
Ainda bebê, Mariana de Andrade foi diagnosticada com surdez nos dois ouvidos. Hoje, é medalhista de natação e estuda fonoaudiologia para ajudar crianças a superar os desafios da perda auditiva.
Raphaele Godinho antecipa o que vai mudar para as meninas e mulheres brasileiras agora que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no cargo.
Quatro meninas de diferentes regiões geográficas do Brasil falam sobre suas experiências na rede de ensino pública brasileira.
A estudante brasileira de 17 anos Isabela Paulino escreve sobre o que ela gostaria de ter aprendido em relação às contribuições das mulheres na história.
Beatriz Cordeiro, estudante brasileira de 18 anos de idade, explica como a pandemia de COVID-19 afeta mulheres que trabalham em todo o mundo.
Helena Branco, estudante de 18 anos, escreve sobre sua participação na luta para acabar com a pobreza na menstruação no Brasil.
Ela escreve sobre a sua luta para garantir que os alunos quilombolas tenham os recursos que precisam para aprender.
Pedimos à ilustradora Joelle Avelino para desenhar estas meninas em seu futuro trabalho para o Dia Internacional da Mulher.
A estudante de 20 anos Gabrielle Arruda escreve sobre as barreiras que ela, sua mãe e sua avó superaram para aprender.
Nossos fotógrafos acompanharam essas jovens ativistas durante suas conversas com deputados brasileiros sobre os problemas enfrentados em suas escolas, incluindo banheiros precários, transporte incerto, professores mal remunerados e acesso insuficiente a tecnologia.
Essas jovens publicam sobre justiça climática, como desafiar o estigma acerca da menstruação, desigualdade de gênero nos esportes e muito mais.
“O sistema judicial pode ser uma ferramenta muito poderosa para meninas e adolescentes.”
Quatro milhões de pessoas deixaram o país à medida que a crise econômica e humanitária se agrava.
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A equipe feminina de uma favela do Rio de Janeiro conquitou a vitória na Copa do Mundo Infantil de 2018.
Maikele e Itocovoti, de 17 anos, estão lutando contra longas distâncias para a escola, discriminação e educação de baixa qualidade.
Assista a estudante de 19 anos, Sthefany, abordar os desafios que ela enfrenta como uma menina indígena no Brasil.